Quisera eu, ser como o vento
Bater asas e voar
Para o mais alto monte
E na penha fazer morada
Em uma noite gélida e escura
Dando vazão ao choro contido
Rever os meus sentimentos
Ouvir o eco dos meus gritos
Organizar os meus pensamentos
E no romper da aurora
Bater asas e voltar
De encontro com a realidade
Sabendo que nas entrelinhas da vida
Habita a felicidade
Descomplicar o que eu mesmo compliquei
Viver a vida na sua simplicidade
Fracionar o que de bom a vida dá
Somando no dia a dia, as pequenas coisas
Que traz alegria; e dá sentido a existência
Reduzindo o que é complexo
E a vida por si multiplica o que foi fracionado
De volta ao mais alto monte
No recôndito do penhasco
Em paz dentro de mim
Permanecer em estado de satisfação
Aquecendo a noite fria; com o calor do meu coração
Com o brilho do meu olhar, iluminar a escuridão
E então, gritar aos quatro ventos
Todo o meu contentamento
Ouvindo o eco da minha voz
Confirmando a felicidade que encontrei
E no romper do novo dia
Ir de encontro com a realidade
Segurando firme, as rédeas da minha vida
Sabendo que a felicidade não se compra
E muito menos se mendiga
A felicidade é uma decisão planejada
Pra ser compartilhada
Independente de situação, circunstância ou condição
2 comentários:
Pra.Ademilde, parabéns pelo seu blog está lindo, Deus está te usando tremendamente com poesias que trazem edificação para nossa vida espiritual, continue na dispensação do Senhor,
Te amo,
De sua filha,
Fabíola
Olá amada Pastora! Linda poesia, traduz muitas vezes sentimentos que vão e vem em meu coração!
Beijos e que Jesus seja sempre conosco!
Aline Croce
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